Vamos imaginar....a biblioteca do futuro

O Professor bibliotecário correspondendo ao desafio lançado a propósito do mês internacional das bibliotecas escolares (BE) lançou a proposta aos alunos de imaginar o que será a biblioteca do futuro.Os alunos da Escola Básica e Secundária de São João da Pesqueira, corresponderam de forma muito positiva a esse desafio, com ideias/pensamentos, sobre a perspectiva que têm sobre o que será a BE. Caminhando e reflectindo sobre o que foi idealizado e escrito, os alunos puderam realizar um exercício de imaginação conjunta. É pela imaginação e com imaginação que se fazem e se projectam novas ideias e se constrói o futuro. A partir da representação e da reflexão sobre a realidade existente, das  ideias que temos no presente e a avaliação que fazemos do passado, podemos imaginar o que será o futuro. Pensemos nas grandes evoluções cientificas e tecnológicas, das grandes conquistas da humanidade, será que seriam as mesmas se não tivessem surgido primeiro as ideias e depois feita a reflexão sobre as possibilidades (ou não)  de as concretizar? O exercício de reflexão obriga a pensar no que foi e no que é hoje a biblioteca escolar e  nos serviços que esta oferece e que poderá oferecer futuramente. O desenvolvimento tecnológico a evolução da ciência, em especial da informática, das redes de comunicação, da web e dos serviços que as BE prestam, ao invés de retirarem protagonismo e importância,  vieram projectar as BE, mais uma vez, como fonte de informação e de conhecimento. Sabemos que a função primordial das BE é prestar apoio e ir de encontro às necessidades da comunidade que serve, em especial os alunos. Adequando as boas ideias aos recursos necessários, será possível fazer do futuro a realidade presente e dessa forma construir uma BE melhor. As boas ideias têm de necessariamente ser ouvidas e escutadas, porque quem ouve e escuta bem, verdadeiramente lhes dá valor.  Nada melhor do que serem os próprios alunos a imaginar e a desejar aquilo que a BE deve ser no futuro, porque dessa forma garantimos que a construção e o caminho parte deles e é para eles.