Porque ler em voz alta é dar vida às palavras, o mês de fevereiro vai ser dedicado à leitura em voz alta.
Com a colaboração do artista Nuno Moutinho, a equipa da biblioteca escolar irá selecionar textos e levá-los à comunidade escolar e educativa para que adquiram nova vida através das vozes dos leitores.
Por agora, fica um vídeo dos alunos do 2º ano da Escola Básica de São João da Pesqueira a realizar uma leitura em voz alta pela altura do Natal.
Os assistentes na biblioteca escolar são imprescindíveis!
Eles estão sempre lá, para ajudar a encontrar o livro mais interessante, para aconselhar um filme, para sugerir a leitura de uma revista, para arrumar e organizar tudo o que existe na biblioteca, para conversar quando um aluno precisa de desabafar ou partilhar a felicidade por ter conseguido uma boa nota. Sempre atentos e disponíveis!
Porque o seu trabalho é fundamental para que a biblioteca cumpra as suas funções, aqui fica uma pequena homenagem às duas assistentes operacionais que "dão vida" às duas bibliotecas do Agrupamento de Escolas de São João da Pesqueira.
UFF! Chegamos ao fim de um dia normal de uma biblioteca. E hoje foi um dia grande! Muito trabalho, muitos visitantes autónomos, muitas atividades com turmas! O bulício reconfortante de um trabalho significativo.
Logo pela manhã, foi necessário acomodar duas turmas:
A primeira ficou-se pelas mesas, com alunos a trabalharem dois a dois, usando os tablets para pesquisarem informação. Claro, antes da chegada da turma, houve que trazer os tablets do gabinete onde estão habitualmente guardados (já devidamente carregados) e distribuí-los pelas mesas. Tocou para a saída e alunos e professores saíram satisfeitos. Antes de se poderem retomar as atividades, os tablets tiveram que voltar à carga, arrumados no lugar próprio.
E foi intervalo. E eles vieram: um queria enviar um e-mail, mas não sabia fazê-lo; outro pretendia escolher um livro, mas precisava de uma opinião; outro ainda veio só porque aquele espaço era o seu santuário e queria trocar uma palavrinha com alguém que o ouvisse… muitos precisavam de requisitar livros, outros de usar os computadores para se divertirem…
Intervalo terminado, chegou outra turma: desta vez, ficou na zona de leitura informal: os alunos tinham que contactar com um conjunto significativo de livros para escolherem aqueles que iriam usar na atividade “Livr’à mão” nas próximas semanas! Muitos livros abertos e largados até que cada um chegasse ao que verdadeiramente o cativava. E foi o momento de toda a turma proceder às necessárias requisições. Naturalmente, antes, já tinha sido necessário selecionar os livros que poderiam interessar a esta turma específica do 7.º ano e deixá-los por ali, mesmo à mão dos potenciais “clientes”. Muitos, para que a oferta fosse variada. No final, o espaço ficou como uma zona de batalha: livros preteridos pelas mesas, pelos sofás, muitos no local próprio após a leitura presencial – a prova de vida de uma biblioteca, sinais de manuseio e de uso. Obviamente, para que tudo voltasse a ficar perfeito e pronto para acolher a próxima leva de “clientes”, os livros tiveram que ser devidamente repostos nas estantes.
Aproximava-se a hora de almoço. Nesse momento, a biblioteca não estava requisitada para nenhuma turma e tudo ficou um pouco mais calmo. Mas eis que chegaram dois grupos. Vinham da sala de aula com uma tarefa atribuída, tal como já tinha sido previamente acordado entre a professora de geografia da turma e a professora bibliotecária. Eram razoavelmente autónomos e tinham a tarefa bem clara, mas de vez em quando precisavam de esclarecer alguma dúvida… Ao mesmo tempo veio um grupo elaborar um powerpoint para uma apresentação para aula… do tempo seguinte, bem em cima da hora. O trabalho estava sui generis: cores mal selecionadas, animações em excesso, imagens retiradas sabe-se lá de onde… foi uma corrida, para que percebessem o que tinha que ser corrigido e o fizessem a tempo.
A tarde, foi um pouco menos concorrida no que respeita a solicitações de trabalho direto com alunos… mas as tarefas não diminuíram…
Estávamos no final de novembro, e era necessário pensar nas decorações natalícias… Onde estariam guardados aqueles objetos lindos do ano passado? E de que forma os poderíamos reutilizar/ reciclar?
Chamada à direção: havia umas verbas que poderiam ser aplicadas no desenvolvimento da coleção… onde estavam as sugestões de aquisições que os alunos foram preenchendo no último trimestre? Afinal que obras tinham pedido quando conversavam animadamente sobre o assunto?
Fim do dia, tempo ainda para atualizar os canais de comunicação da biblioteca. E aquelas fotos que foram tiradas durante a atividade, onde estavam?
Enfim – um dia feliz, gratificante, cheio de trabalho! Muito dele invisível. Feito por mãos invisíveis. Como conseguir manter a qualidade se, em cada momento, o assistente de biblioteca, aquele elemento de continuidade que acompanha todo o trabalho, não estivesse lá, pronto a acolher, a aconselhar, a colaborar, a desempenhar muitas daquelas tarefas em que não se pensa, mas que são indispensáveis para assegurar o normal funcionamento da biblioteca?
Fonte: O assistente de biblioteca – um profissional imprescindível - Blogue RBE (mec.pt)
As atividades do Clube de Teatro tiveram início no 2º período com a continuidade da escrita do texto "São Martinho hoje em dia" para ser representado pelos alunos que integram o Clube.
A professora bibliotecária esteve na aula dos alunos do 2º ano da Escola Básica de São João da Pesqueira para falar da paz, a temática a trabalhar no mês de janeiro no âmbito do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular.
Foi feita a leitura de "O livro da Paz", de Todd Parr, ao mesmo tempo que os alunos refletiram sobre o conceito e as formas de o pôr em prática.
Nos meses de janeiro e de fevereiro são várias as atividades que chegam aos Jardins de Infância e Escolas Básicas do 1º CEB do Agrupamento dinamizadas pela Biblioteca Escolar.
Desta vez foi a divulgação do livro "Histórias da Ajudaris" de 2021 e também a criação das histórias para participar no Concurso "Histórias da Ajudaris" de 2022.
E porque o tema do texto a criar este ano é a água, a professora bibliotecária mostrou às crianças um livro informativo sobre o oceano e, depois, todos imaginaram um dia de inverno que trouxe para a janela da sala uma gotinha de água que ficou encantada com os animais que vivem no oceano e decidiu ir ao seu encontro.
A tarefa das crianças foi ajudar a gotinha de água e contar a viagem que fez para lá chegar.
Nos meses de janeiro e de fevereiro são várias as atividades que chegam aos Jardins de Infância e Escolas Básicas do 1º CEB do Agrupamento dinamizadas pela Biblioteca Escolar.
Desta vez foi a divulgação do livro "Histórias da Ajudaris" de 2021 e também a criação das histórias para participar no Concurso "Histórias da Ajudaris" de 2022.
E porque o tema do texto a criar este ano é a água, a professora bibliotecária mostrou às crianças um livro informativo sobre o oceano e, depois, todos imaginaram um dia de inverno que trouxe para a janela da sala uma gotinha de água que ficou encantada com os animais que vivem no oceano e decidiu ir ao seu encontro.
A tarefa das crianças foi ajudar a gotinha de água e contar a viagem que fez para lá chegar.
Nos meses de janeiro e de fevereiro são várias as atividades que chegam aos Jardins de Infância e Escolas Básicas do 1º CEB do Agrupamento dinamizadas pela Biblioteca Escolar.
Desta vez foi a divulgação do livro "Histórias da Ajudaris" de 2021 e também a criação das histórias para participar no Concurso "Histórias da Ajudaris" de 2022.
E porque o tema do texto a criar este ano é a água, a professora bibliotecária mostrou às crianças um livro informativo sobre o oceano e, depois, todos imaginaram um dia de inverno que trouxe para a janela da sala uma gotinha de água que ficou encantada com os animais que vivem no oceano e decidiu ir ao seu encontro.
A tarefa das crianças foi ajudar a gotinha de água e contar a viagem que fez para lá chegar.
Nos meses de janeiro e de fevereiro são várias as atividades que chegam aos Jardins de Infância e Escolas Básicas do 1º CEB do Agrupamento dinamizadas pela Biblioteca Escolar.
Desta vez foi a divulgação do livro "Histórias da Ajudaris" de 2021 e também a criação das histórias para participar no Concurso "Histórias da Ajudaris" de 2022.
E porque o tema do texto a criar este ano é a água, a professora bibliotecária mostrou às crianças um livro informativo sobre o oceano e, depois, todos imaginaram um dia de inverno que trouxe para a janela da sala uma gotinha de água que ficou encantada com os animais que vivem no oceano e decidiu ir ao seu encontro.
A tarefa das crianças foi ajudar a gotinha de água e contar a viagem que fez para lá chegar.
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O projeto "A ler e a contar vamos encantar", dinamizado em parceria com a Rádio Voz do Douro, pretende dar vez e voz a todos os alunos do Agrupamento, desde as crianças do Pré-escolar aos alunos do 12º ano, na leitura em voz alta ou conto e reconto de textos lidos.
Desta vez, os participantes foram as crianças do Jardim de Infância de Ervedosa do Douro, que contaram "Quem tirou os meus morangos?", da coleção "Biblioteca de Valores", "Um bocadinho de inverno" (a história do coelho e do ouriço) e cantaram canções relacionadas com o inverno.
O projeto "A ler e a contar vamos encantar", dinamizado em parceria com a Rádio Voz do Douro, pretende dar vez e voz a todos os alunos do Agrupamento, desde as crianças do Pré-escolar aos alunos do 12º ano, na leitura em voz alta ou conto e reconto de textos lidos.
Desta vez, os participantes foram as crianças do Jardim de Infância de Riodades, que contaram "Todos no sofá", de Luísa Ducla Soares.
O projeto "A ler e a contar vamos encantar", dinamizado em parceria com a Rádio Voz do Douro, pretende dar vez e voz a todos os alunos do Agrupamento, desde as crianças do Pré-escolar aos alunos do 12º ano, na leitura em voz alta ou conto e reconto de textos lidos.
Desta vez, os participantes foram as crianças do Jardim de Infância de Paredes da Beira, que contaram a história do Coelhinho Branco e recitaram os poemas "O inverno" e "O meu guarda-chuva".
O projeto "A ler e a contar vamos encantar", dinamizado em parceria com a Rádio Voz do Douro, pretende dar vez e voz a todos os alunos do Agrupamento, desde as crianças do Pré-escolar aos alunos do 12º ano, na leitura em voz alta ou conto e reconto de textos lidos.
Desta vez, os participantes foram as crianças do Jardim de Infância do Castanheiro do Sul, que contaram e recontaram "O sapo no inverno" e "O gato e o rato".
Estão a seguir para os Jardins de Infância e Centros Escolares do Castanheiro do Sul, Riodades, Ervedosa do Douro, Paredes da Beira e Trevões as maletas pedagógicas com livros novos adquiridos no âmbito do projeto "Leitura em Família".
Esta é uma das formas de levar a leitura e a Biblioteca a todos os seus utilizadores.
As crianças do Jardim de Infância de Trevões já leram as primeiras obras escolhidas no âmbito do Projeto Leitura em Vai e Vem.
O grupo leu "As princesas também dão puns", de Ilan Brenman.
O grupo 2 leu "A ovelha Estrelinha e o gato Chiribi", António Mota.
Ano novo, livro novo!
Nada melhor para começar o ano do que começar a ler um livro e deixar-se levar para novas aventuras e descobertas.
Durante a aula de Português, os alunos do 7º B deslocaram-se à Biblioteca onde puderam contar com a ajuda da professora bibliotecária para escolher os livros a ler no mês de janeiro, no âmbito do projeto pessoal de leitura.
O Dia de Reis foi comemorado na Escola de Acolhimento com ilustrações dos alunos alusivas ao tema.
O projeto Leitura em Vai e Vem retomará as suas atividades no mês de janeiro, com algumas adaptações devido ao contexto de pandemia.
No Jardim de Infância de Trevões os livros já foram apresentados às crianças e constituídas as equipas de leitura.
